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Rádio Tabajara veicula série exclusiva da EPC na programação da emissora nesta semana, às 18h
Uma série especial com produção exclusiva da Empresa Paraibana de Comunicação (EPC), tratando sobre a ressocialização de apenados do sistema prisional na Paraíba, estreia nesta segunda-feira (02), às 18h, na programação da Rádio Tabajara. A cada dia desta semana, até sexta-feira (06), os ouvintes acompanharão um novo episódio, tanto na AM 1.110 como na FM 105.5, tratando sobre as políticas de ressocialização desenvolvidas nos presídios paraibanos. O material será também publicado no Jornal A União.
Os internautas também poderão ouvir um episódio por semana, durante o mês de maio, nas plataformas de streaming da emissora. A equipe encabeçada pelo gerente de jornalismo da Rádio Tabajara, o jornalista Marcos Thomaz, idealizador e repórter da série especial ‘O Preço da Redenção’, conta também com os mídias sociais da emissora, Romana Ramalho e Karl Newman, além do editores de áudio Ana Clara Cordeiro, Luiz Monteiro e João Lira e colaboração de vários outros colegas da emissora.
Trazendo abordagens sob diferentes ângulos a respeito do papel do sistema, do preso, da iniciativa privada e da sociedade em geral, na ressocialização de apenados, a série de cinco episódios conta a história de 15 personagens, em mais de 20h de gravação, quase uma dezena de profissionais envolvidos e uma radiografia da ressocialização na Paraíba.
De acordo com Marcos esta série foge um pouco das linhas tradicionais de discussões sobre o tema, mas destaca os desafios e a responsabilidade social da EPC nesse processo de parceria para reinserção do apenado na sociedade e no mercado de trabalho. “Ali, no presídio, quase imperativamente, todos ressaltam que habitam histórias, muito mais que meros artigos do Código Penal”, frisou.
Ele também pontuou que nesses espaços residem os autoproclamados injustiçados, em intensidade e realidade bem além do tradicional estigma “aqui todo mundo é inocente”. Outros aliciados pelo crime, desde cedo, ou simplesmente os que buscaram a opção mais fácil de ‘viver melhor’. Alguns ainda quiseram ter uma vida “digna”, entendendo luxo e conforto como dignidade.